Brasileiro campeão da F2 vai estar na elite do automobilismo em 2023 6q531e

Brasileiro Felipe Drugovich assinou com a escuderia Aston Martin

Esse final de semana foi de muita emoção para o brasileiro Felipe Drugovich.

O paranaense foi campeão da Fórmula 2 no GP de Monza e anunciou uma grande novidade para o ano que vem.

Brasileiro Felipe Drugovich assinou com a escuderia Aston Martin – Foto: Divulgação/Aston MartinBrasileiro Felipe Drugovich assinou com a escuderia Aston Martin – Foto: Divulgação/Aston Martin

A Aston Martin assinou nesta manhã (12) com “Drugo” para ser piloto de desenvolvimento da escuderia. Felipe Drugovich foi o principal destaque da “categoria de base da F1”, se tornando o primeiro brasileiro em mais de 20 anos a levar o título da F2.

Felipe Drugovich foi o principal destaque da “categoria de base da F1”, se tornando o primeiro brasileiro em mais de 20 anos a levar o título da F2. – Foto: Divulgação/Federação Internacional de AutomobilismoFelipe Drugovich foi o principal destaque da “categoria de base da F1”, se tornando o primeiro brasileiro em mais de 20 anos a levar o título da F2. – Foto: Divulgação/Federação Internacional de Automobilismo

O programa oferecido pela Aston é algo que Drugovich não teve até agora na carreira por ter optado pela rota de não estar ligado a nenhuma academia de desenvolvimento de pilotos na F1.

O programa oferecido pela Aston é algo que Drugovich não teve até agora na carreira – Foto: Divulgação/Federação Internacional de AutomobilismoO programa oferecido pela Aston é algo que Drugovich não teve até agora na carreira – Foto: Divulgação/Federação Internacional de Automobilismo

O brasileiro vai ajudar nos ajustes dos carros de Lance Stroll (segundo piloto e filho do dono da escuderia) e do bicampeão da Fórmula 1, Fernando Alonso.

Drugovich pode retomar ciclo vitorioso do Brasil na F1 – Foto: Divulgação/Federação Internacional de AutomobilismoDrugovich pode retomar ciclo vitorioso do Brasil na F1 – Foto: Divulgação/Federação Internacional de Automobilismo

A ideia é começar o trabalho já neste ano, fazendo os 300km necessários para que ele obtenha a superlicença mesmo antes que os pontos obtidos com a conquista do título sejam computados (o que só deve acontecer no final do ano).

Será que ano que vem podemos ter um brasileiro de volta à elite do automobilismo mundial?

Por Mateus Alves

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